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Ferro é o metal mais utilizado pelo homem. A abundância dos minerais, o custo relativamente baixo de produção e as múltiplas propriedades físico-químicas que podem ser obtidas com adição de outros elementos de liga são fatores que dão ao metal uma extensa variedade de aplicações.

Nossa produção de Ferro Gusa tem o objetivo de atender o mercado interno e externo, com tecnologia e baixo custo, considerando essa nova oportunidade o projeto foi redirecionado para a reestruturação e modernização dessas plantas atendendo a forte procura das siderúrgicas asiáticas e nacionais. Geralmente nos processos industriais, o ferro gusa é considerado como uma liga de ferro e carbono, contendo de 4 a 4,5% de carbono e outros elementos ditos residuais como por exemplo: silício, manganês, fósforo e enxofre, dentre outros.

Você sabia?

DEPENDENDO DA QUANTIDADE DE CARBONO MISTURADA, O FERRO TEM OS SEGUINTES NOMES:

Ferro com 3% a 4% de carbono é chamado de ferro gusa;
Ferro com 2% a 3% de carbono é chamado de ferro fundido;
Ferro com até 2% (0,05% a 1,5%) de carbono é chamado aço.

A produção do aço a partir do minério se dá pela redução química do óxido nele contido com o carbono. O equipamento usado é um forno de formato cilíndrico vertical e de grande altura, por isso chamado de alto forno. São basicamente três os ingredientes que são dispostos no alto forno (fisicamente alimentados na parte superior do forno através de transportadores e outros equipamentos):

1) O minério de ferro, isto é, a substância que contém o óxido;
2) O calcário (rocha à base de carbonato de cálcio) para remover impurezas;
3) O coque, que é o agente combustível e redutor.

Coque é normalmente produzido na própria siderúrgica, através da queima parcial do carvão mineral. Isto é necessário para remover o material volátil do carvão e, assim, aumentar sua resistência mecânica de forma a suportar a carga de minério e calcário.